Compreender e nomear os afetos são exercícios que, muitas vezes, não estamos dispostos a fazer. Leva tempo e pode trazer desconforto. Penso que é como o processo de diagnóstico de uma doença, a partir do momento que a conclusão é feita, fica mais fácil definir a conduta adequada.
Tenho dificuldade em imaginar um mapa topográfico de afetos...
Pra mim seria mais parecido com aqueles mapas do tempo, cheios de movimento, áreas com sol, outras com chuva, nublado, tempestade. O que é hoje, é diferente do ontem, e será ainda outro amanhã...
Se olhar mais profundo descobriremos muitas camadas, e pelo fato de vê las, já transformam e metamorfoseam a superfície aparente. Afetos são resultados de relacionamentos, que são vivos, e nos fazem sentir vivos e dao sentido a vida, e asdim como esta estão em constante movimento!
Consigo entender a imagem que você constrói, Valéria! E acho ótimo que possamos criar essas leituras tão distintas e, mesmo assim, tão complementares. 🎈
Lembrei de cenas e enredos de alguns filmes sobre editores de livros que depois reencontram sua autoralidade como escritores. Mais de um, com certeza. Existe essa narrativa compartilhada. Uma pena que eu não consiga lembrar nomes e referências, sou uma negação nisso rs.
E outra coisa é uma indicação: você já leu "Cartografia sentimental", sa Suely Rolnik?
João, meu querido. Quanta saudades do meu veterano de jornalismo. Se se lembrar, me manda esses filmes depois. Quero muito aumentar esse repertório, ainda mais com sua indicação.
Nunca li "Cartografia sentimental", mas vou pesquisar agora mesmo. O tema tem me interessado bastante. Obrigado por estar aqui. 🎈
Nossa tem afeto demais submerso.
Muitas vezes por achar que será uma vergonha para o receptor, posto que tal adjetivo quase nunca está nas descrições sobre a minha pessoa. 😂
Esse escritor por exemplo, não paga aluguel nesse negro coração a muitos anos.
Parabéns novamente.
A cada dia, a cada texto, você cresce incrivelmente e eu me orgulho mais e mais.
Seu eu não pago aluguel no seu coração, você tem sua "chacrinha" garantida no meu, meu amigo-irmão. Obrigado pelo incentivo de toda uma vida.
Compreender e nomear os afetos são exercícios que, muitas vezes, não estamos dispostos a fazer. Leva tempo e pode trazer desconforto. Penso que é como o processo de diagnóstico de uma doença, a partir do momento que a conclusão é feita, fica mais fácil definir a conduta adequada.
Desconforto é uma sensação constante na vida, não é mesmo? O que fazer com ela é que nos leva adiante. Obrigado por participar aqui, Erilane. 🎈
Tenho dificuldade em imaginar um mapa topográfico de afetos...
Pra mim seria mais parecido com aqueles mapas do tempo, cheios de movimento, áreas com sol, outras com chuva, nublado, tempestade. O que é hoje, é diferente do ontem, e será ainda outro amanhã...
Se olhar mais profundo descobriremos muitas camadas, e pelo fato de vê las, já transformam e metamorfoseam a superfície aparente. Afetos são resultados de relacionamentos, que são vivos, e nos fazem sentir vivos e dao sentido a vida, e asdim como esta estão em constante movimento!
Consigo entender a imagem que você constrói, Valéria! E acho ótimo que possamos criar essas leituras tão distintas e, mesmo assim, tão complementares. 🎈
E ai, Ton!
Lembrei de cenas e enredos de alguns filmes sobre editores de livros que depois reencontram sua autoralidade como escritores. Mais de um, com certeza. Existe essa narrativa compartilhada. Uma pena que eu não consiga lembrar nomes e referências, sou uma negação nisso rs.
E outra coisa é uma indicação: você já leu "Cartografia sentimental", sa Suely Rolnik?
Abraços, João.
João, meu querido. Quanta saudades do meu veterano de jornalismo. Se se lembrar, me manda esses filmes depois. Quero muito aumentar esse repertório, ainda mais com sua indicação.
Nunca li "Cartografia sentimental", mas vou pesquisar agora mesmo. O tema tem me interessado bastante. Obrigado por estar aqui. 🎈